quarta-feira, 18 de maio de 2011

Sou forte. Meio doce e meio ácida. Em alguns dias acho que sou fraca. E  boba. Preciso de um lugar onde enfiar a cara pra esconder as lágrimas.  Aí penso que não sou tão forte assim e começo a olhar pra mim. Sou forte  sim, mas também choro. Sou gente. Sou humana. Sou manhosa. Sou assim.  Quero que as coisas aconteçam já, logo, de uma vez. Quero que meus erros  não me impeçam de continuar olhando para a frente. E quero continuar  errando, pois jamais serei perfeita (ainda bem!). Tampouco quero ser  comum e normal. Quero ser simplesmente eu. Quero rir, sorrir e chorar.  Sentir friozinho na barriga, nó no peito, tremedeira nas pernas. Sentir  que as coisas funcionam e que tenho que trocar de jeito quando insisto  em algo que não dá resultado. Quero aprender e, ainda assim, continuar  criança. Ficar no sol e sentir o vento gelado no nariz. Quero sentir  cheiro de grama cortada e café passado. Cheiro de chuva, de flor, cheiro  de vida. Aprecio as coisas simples e quero continuar descomplicando o  que parece complicado. Se der pra resolver, vamos lá! Se não dá, deixa  pra lá. A vida não é complicada e nem difícil, tudo depende de como a  gente encara e se impõe. Quero ser eu, com minha cara azeda e  absurdamente açucarada. Não quero saber tudo e nem ser racional. Quero  continuar mantendo o meu cérebro no lugar onde ele se encontra: meu  coração. E essa é a melhor parte de mim.


Sou forte. Meio doce e meio ácida. Em alguns dias acho que sou fraca. E boba. Preciso de um lugar onde enfiar a cara pra esconder as lágrimas. Aí penso que não sou tão forte assim e começo a olhar pra mim. Sou forte sim, mas também choro. Sou gente. Sou humana. Sou manhosa. Sou assim. Quero que as coisas aconteçam já, logo, de uma vez. Quero que meus erros não me impeçam de continuar olhando para a frente. E quero continuar errando, pois jamais serei perfeita (ainda bem!). Tampouco quero ser comum e normal. Quero ser simplesmente eu. Quero rir, sorrir e chorar. Sentir friozinho na barriga, nó no peito, tremedeira nas pernas. Sentir que as coisas funcionam e que tenho que trocar de jeito quando insisto em algo que não dá resultado. Quero aprender e, ainda assim, continuar criança. Ficar no sol e sentir o vento gelado no nariz. Quero sentir cheiro de grama cortada e café passado. Cheiro de chuva, de flor, cheiro de vida. Aprecio as coisas simples e quero continuar descomplicando o que parece complicado. Se der pra resolver, vamos lá! Se não dá, deixa pra lá. A vida não é complicada e nem difícil, tudo depende de como a gente encara e se impõe. Quero ser eu, com minha cara azeda e absurdamente açucarada. Não quero saber tudo e nem ser racional. Quero continuar mantendo o meu cérebro no lugar onde ele se encontra: meu coração. E essa é a melhor parte de mim.

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